segunda-feira, 27 de junho de 2011

O altruísmo e o pensamento ao longo prazo ainda tem lugar no mundo contemporâneo? - Fuvest 2011

O altruísmo que tem por base a necessidade de ajudar ao próximo, tem se tornando cada vez mais raro de se presenciar na sociedade em que vivemos. A coletividade de nossos antepassados, como os índios, vem se perdendo ao longo da história, e se passando cada vez mais para o pensamento individualista.

Na sociedade burguesa em que vivemos, a vontade de ajudar o próximo acaba se contrapondo a ambição por lucros, que como consequência pode causa: a degradação do meio ambiente, poluição, desmatamento, entre outros. O pensamento a longo acaba sendo um problema para o futuro, e que no presente o importante é a ambição e a luxúria.

O egocentrismo já faz parte de uma grande maioria, é como se cada pessoas estivesse dentro de uma cápsula, em um mundo exclusivo e nada mais fosse importante. Mas em contra partida a esses problemas, felizmente ainda existe diversas ONGs, ou até mesmo pessoas físicas preocupada com o próximo. Como por exemplo, o bilionário Bill Gates, que doou boa parte de sua fortuna para uma campanha de preservação contra AIDS.

A existência da vontade de ajudar ao próximo faz com que tudo se torne mais fácil e produtivo para ambas as partes. Mas infelizmente o altruísmo ainda tem pouquíssimo espaço na vida social de muitos. Entretanto a preocupação com o próximo e gerações futuras deve ser vista como dever de todos. Deve se ter uma humanização e conscientização em prol de um futuro próspero, e muito melhor do que vivenciamos hoje.

Jovens e o alcoolismo

Na sociedade em que vivemos hoje, o alcoolismo é considerado algo normal, e é visto para muitos, como meio de “libertação”. Já se tem uma visão generalizada em que para se divertir, tem que estar embriagado. Mais afinal, bebida é sinônimo de felicidade?

Só é crescente o número de jovens que entram no mundo do alcoolismo. Muitas vezes são influenciados pelos amigos, ou até mesmo pelos pais, que sempre usam a mesma frase; “é só uma”. O problema é que essa “uma” se multiplica, e quando se ver, já é tarde.

A presença cotidiana de bebida alcoólica faz com que muitos jovens se sintam atraídos. São propagandas em que se passa a ideia que quem bebe, se torna uma pessoa popular e desinibida. Sem falar que no Brasil é vendido álcool livremente, ao contrário dos EUA, em que se é necessário provar sua maioridade.

A dependência do alcoolismo gera problemas tanto pessoais; perca de emprego, conflitos familiar, quanto fisiológico; podendo afetar a coordenação motora, os reflexos e o sono. O problema é dizer isso para os jovens, que se encontram em uma fase em que “o errado é mais gostoso”.

Proibir a venda de bebidas alcoólicas para menos não ameniza a problemática, conscientização é a única solução. Jovens devem ser cientes que o álcool não lhe trará benefício algum. E é papel do governo criar leis contra o acesso a todos ao álcool. Pois mesmo muitos vendo como algo inofensivo, o álcool ainda é uma droga.

Violência no Transito

Está se tornando cada vez mais complicado sair de casa e ter certeza que voltaremos vivos. Os altos números de acidentes no transito vem crescendo de forma alarmante em todo o país. Os erros humanos, juntamente com rodovias e estradas de péssima qualidade só fazem com que esses números aumentem cada vez mais.

Atualmente o trânsito é responsável por cerca de 35 mil mortes por ano no Brasil. Tal violência mata mais que doenças como AIDS e malária. Muitas vezes os motoristas são os principais culpados, eles acabam negligenciando com sua própria segurança, e acabam dirigindo embriagados, sem proteção como capacetes, cintos, entre outros.

No Brasil a falta de incentivos do governo faz com que os números de mortes só aumentem. Itens de segurança como airbags que deveria ser obrigatório em todos os carros, é vendido como acessório opcional e deixando o veículo mais caro, fazendo assim, com que pessoas não optem por eles.

Conscientização, essa é a palavra-chave para diminuir os números de mortes. Se conscientizar que o transito não é um pista de fórmula 1 e muito menos um jogo como GTA, em que se pode fazer tudo com um carro. E é dever do governo fazer melhorias nas rodovias, aumentando a fiscalização e melhorando o sistema de sinalizações. Pois se é nas estradas que seguimos nossos caminhos, com certeza queremos chegar bem, ou pelo menos vivos!

O sentido da educação

Desde a antiguidade, a educação sempre foi de real importância. Naquela época era difícil o acesso as escolas, e só as pessoas da alta burguesia e nobreza tinham acesso ao conhecimento. Nos dias de hoje, a realidade é diferente, a informação está disponível a todos, mais infelizmente ainda existem pessoas “pré-históricas”, que acreditam que educação não lhe trará benefício algum.

Mesmo a educação sendo tão democrática, o que mais a complica é a qualidade. Muitos não têm uma educação de qualidade, seja por falta de professores qualificados, por falta de matérias didáticos, de uma boa estrutura escolar, entre outros. Dificultando assim a qualidade educacional do aluno.

É através da educação com que pessoas se firmam no mercado de trabalho. Em que está se tornando cada vez mais difícil e competitivo conseguir um emprego. Empresas estão em busca de profissionais capacitados, e muitas vezes não encontram.

Entretanto, a educação é um dever e direito de todos. O desenvolvimento educacional do aluno é garantia para um país de qualidade no futuro. Para conseguir essa meta, é indispensável a qualificação de nossos mestres e uma série de mudanças pedagógicas no sistema educacional. O saber deve ser tido como objetivo principal, seja pelo governo e pela sociedade em geral.

O homem: inimigo do planeta?

Talvez não, porém não tão bons amigos assim! Dês do século XV através das grandes navegações, o ser humano com seu pensamento capitalista, vem conquistando e explorando cada vez mais o meio ambiente. O problema é que essas maneiras de exploração mudaram daquela época para os dias de hoje, deixado de ser primária, e se tornando tecnológica, facilitando cada vez mais a degradação da natureza.

Crescimento descontrolado das grandes cidades, desmatamento, lixões a céu aberto, poluição da água, do solo, e do ar, entre outros. São diversos problemas que as pessoas só contribuem com que aumente mais e mais. O ser humano, infelizmente, com todos os recursos tecnológicos que possui, tem a capacidade de destruir milhares de hectares de florestas em pouco tempo, causando seríssimos danos a fauna e flora mundial.

Nesse século um dos assuntos mais comentados e preocupantes, é o aquecimento global. Um problema que só vem aumentando, e se nada for feito, poderá ter consequências irreversíveis para a população mundial. Cientistas acreditam que, em virtude desse problema, centenas de espécies só poderão ser vista daqui algumas décadas por fotos. Um fato preocupante.

Somente o ser humano é capaz de preserva a natureza, mas infelizmente é o que mais a destrói, em que se tirar muito além daquilo que realmente necessita, através do seu pensamento capitalista, em que para se lucrar, precisa destruir. É como se as pessoas fosse um cigarro e obrigasse a mãe natureza a tragar-lo.

O Trabalho na Construção da dignidade humana - ENEM 2010

Há tempos a escravidão foi abolida em nosso país, mais a “tal liberdade” ainda não é privilégio para todos em pleno século XXI. Perante a lei, todo cidadão tem direito a salários, uma carga horária fixa, férias e condições dignas de trabalho, mais não é bem isso quem vem acontecendo.

Conseguir um emprego de qualidade está bastante complicado. O mercado de trabalho esta cada vez mais exigente, e tem preferência por pessoas qualificadas. E as pessoas sem estudos? Como elas fazem para sobreviver? Infelizmente, elas acabam se submetendo a empregos em que não se à o mínimo de dignidade.

Todos os anos, jornais estampam manchetes sobre pessoas (na maioria do Norte e Nordeste) que vão para as regiões Sudeste e Centro Oeste para trabalhar em lavouras de cana-de-açúcar em condições de escravidão. Muitos se submetem a esses empregos por falta de oportunidade, e por necessidade de sustentar sua família.

Portanto fazer melhorias nas condições de empregos é um dever do governo e da sociedade. Os órgãos públicos devem investir em escolas técnica e faculdade para melhor qualificar seus cidadãos, e a população em geral tem que se conscientizar que não a necessidade de submeterem a trabalhos degradantes para sobreviver. Só assim essa escravidão contemporânea será abolida de vez.


A felicidade entre o ter e o ser

Ser feliz sempre será uma ambição de todos. Em pleno século XXI, cada vez mais pessoas buscam essa tal felicidade, muitos se apegam aos bens materiais para serem felizes. Mais afinal, a felicidade só é adquirida com bens materiais? Só é feliz aquele que tem um carro importado, cordão de ouro e roupa de marca?

No mundo capitalista em que vivemos, nunca se foi tão usado o verto “ter” na primeira pessoa do singular. O ter já virou sinônimo de felicidade, onde para ser precisa ter. Em nome disso, as pessoas estão deixando de lado aquela que elas realmente são, para serem aquilo que elas possuem.

Portanto, alguns buscam riquezas e luxúria. Viver em casas luxuosas, usufruir “ das coisas boas da vida”. Já outros procuram a simplicidade para serem felizes, pois acreditam que bens matérias não as satisfazem plenamente.

A felicidade pode ter diversas definições. Alguns se contem com pouco e já outros só se satisfazem com muito. Afinal, essa dúvida todos terão. O que é mais importante? Ter ou ser?

Um Brasil de poucos

O Brasil hoje é a 7ª maior economia do mundo. Um país emergente que vem ganhando destaque, e enorme influência em todo o planeta, seja por sua economia ou pelo seu rápido desenvolvimento. Informações como essa, nos deixa até feliz. Mais basta sair de casa e ir até a esquina e ver que esses dados escondem problemas que não é característico de um país de tantas riquezas.

Sim, o Brasil é rico. Mais o problema está na má distribuição de renda, a metade da população é considerada pobre e grande parte da riqueza nacional está nas mãos de uma minoria. É como se nossas riquezas fosse uma pizza, e mais da metade dos brasileiros ficariam apenas com as azeitonas; o país é rico, porém poucos usufruem dessa riqueza.

As desigualdades ainda partem para outros fatores sociais, como saúde, educação, alimentação, violência... aliás, a periferia do Distrito Federal é uma das mais violentas do mundo, ficando atrás apenas de Honduras, país mais violento do mundo. A nossa segurança fica complicada, em que um policial corrupto chega a ganhar muito mais com atos ilegais, do que seu salário.

É estarrecedor saber que pessoas ainda morrem por desnutrição, enquanto outras esbanjam luxo e poder. Isso infelizmente é o Brasil. Em que se passa uma imagem de um país rico e belo, sendo que sua população está morrendo na esquina de fome.

Al-Qaeda, o terror do planeta.


O terrorismo, segundo o dicionário, “é o uso ou a ameaça de violência, com o objetivo de aterrorizar um povo e enfraquecer sua resistência”. Uma prática criminosa de enormes consequências e muitas vezes impossível de se prever. Suas causas variam, podendo ser por conflitos políticos, ideológicos, religiosos, entre outros. E sempre com um mesmo objetivo; matar.

A algumas décadas o planeta está sobre alerta, devido a inúmeras ameaças da rede terrorista Al-Qaeda. Uma das maiores facções criminosas do planeta, que era liderada pelo milionário saudita Osama bin Laden.

A Al-Qaeda tem como objetivo combater as influências ocidentais no mundo Árabe. E é responsável ou tem influência em diversas catástrofes, como aos ataques as embaixadas americanas na África e os atentados de 11 de setembro.

Frequentemente, as principais vítimas do terrorismo são pessoas que não tem nenhuma ligação direta com essa “guerra”, ficando assim, entre fogo cruzado, pagando com sua própria vida por aquilo que não é de sua autoria.

Vivemos em um planeta em que somos vigiados 24 horas por dia, seja por câmeras ou satélites, portanto, é praticamente inaceitável que tais crimes como o terrorismo aconteçam. Entretanto, combater o terrorismo é um dever de todo o mundo, em que se deve ter um maior investimento em tecnologias antiterrorismo, em militares, um sistema mais eficaz de investigação e principalmente, perseguir e punir os terroristas.